Dificilmente uma fotografia tirada por mim voltará a captar tanta e tão variada informação. O Douro, os barcos rabelos e um de cruzeiro, a FAUP do sr Siza, a ribeira do Porto (já na zona mais perto da ponte da Arrábida), um avião (ou avioneta como alguns lhe chamaram) e milhares de parolos (assim foram apelidados por este senhor).
1 de setembro de 2007
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4 comentários:
Meu caro, eu chamei-lhe avioneta, porque, de facto, aquilo não é um avião. É uma avioneta. Do mesmo modo que, se se tratasse de uma corrida de motorizadas "famel" o meu amigo não viria aqui escrever: "uma moto (ou motorizada como alguns lhe chamaram)".
Se há algum exagero, não é da parte de quem, criticando, fala em "avionetas". É da parte de quem, endeusando, fala em "aviões".
É verdade que entretanto evololuí na minha linguagem. Por sugestão do meu amigo Arlindo do rego, agora jão não digo "avionetas". Digo "moscardos".
E Jorge C. tem razão. Ao que parece, ontem estiveram a ver as piruetas dos moscardos no Porto cerca de 600.000 pessoas, das quais, 570.000 a 575.000 eram parolos.
Em nenhum dos textos que escrevi sobre os aviões chamei parolos aos espectadores dos aviões.
Mentiroso e manipulador!
Ficam as dúvidas...
Em que audiência se deve colocar o Granel?
Nos 570.000 a 575.000 - os parolos; ou nos 25.000 a 30.000 - os não parolos?
E qual a distinção que existe entre estes 4,17% de audiência - os não parolos, com os restantes - os parolos?
É uma questão técnica caro Funes, não existem mesmo avionetas. Moscardos sim, e a metáfora é plausivel apesar de ser um bicho muito sarapoto que deixa apanhar ao ralenti.
Quanto a si caros Jorge, com efeito, não lhes chamou parolos. Chamou-lhes burros. Peço desculpa pelo meu eufemismo. Para quem não acredita.
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