Esta embrulhada toda à volta de Dalila Rodrigues não é para mim. Eu estou de férias. E férias são férias. Mas por principio sou a favor de um papel reduzido do Estado na Cultura, que incentive projectos autónomos concedendo-lhes a logistica necessária sem com isso impôr comportamentos. A Cultura centralizada nas mãos doEstado é coisa de país com regimes totalitários. Neles faz todo o sentido que assim seja. Já aqui...
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
3 comentários:
Talvez porque ainda precisem de controlar o povo de alguma forma. Ainda mais, Sócrates nesta legislatura de autoritarismo e prepotência.
Eu acompanhei, sobretudo pelo Expresso, a guerra que envolve esta não recondução. Parece-me menos feliz que mais uma vez haja o corte de qualquer franja que tenha uma voz crítica, mas por outro lado, efectivamente todos os cargos de nomeação são de confiança política, e enquanto assim for, cada Governo terá o direito de impor nomes para comissões de serviço ou renovações... Tudo seria diferente se realmente houvesse menor intervenção do Estado na cultura, como defende.
A Sra. Dalila Rodrigues pode ter toda a razão, mas deve obediência à Sra. Ministra, sua "chefe"...
Luísa
Enviar um comentário