14 de novembro de 2007

Noites de escrita surrealista no Pinguim

O Pinguim café promove todas as quartas uma noite de escrita surrealista. As regras são poucas e simples. Cada um deve escrever duas frases no papel. Uma é tapada com uma dobra na folha e a outra serve de mote às duas frases seguintes. Depois é só repetir o procedimento até chegar ao fim da folha. Está pronto o cadáver esquisito, nome carinhosamente atribuído às obras que se vão escrevendo. Todos os cadáveres são recitados pela voz de Rui Spranger. Com o condão de transformar Fernandos em Pessoas é um prazer, e volta e meia uma risota, ouvi-lo. Aqui fica um dos cadáveres esquisitos da semana passada e o convite para que apareçam.


10 comentários:

rps disse...

Uma bela ideia.

Unknown disse...

È o cadáver esquisito seu burro!
E não percebe mesmo nada disso. Não só o cadáver esquisito que se faz. também se podem fazer poemas colectivos, que é outra coisa bastante diferente e igualmente divertida.
Deu-lhe agora para a poesia. isto há com cada um...

GRaNel disse...

E depois eu é que sou burro

Deixem-me mostrar. E isto não é especular. Está aqui escrito no blog.

"È" Estamos em França? Corrija o acento por favor. É para o outro lado.

"Não só o cadáver esquisito que se faz" Em África este homem seria um senhor...

"bastante diferente e igualmente divertida" eu substituiria o e por mas. Até pode estar bem escrito mas que soa mal soa

E tenha atenção às maiusculas.

GRaNel disse...

Desconhecia que o cadáver tambem era esquisito. Vou corrigir.

Já agora, salientei os cadáveres porque é o que mais se faz. Os poemas colectivos são outra modalidade, tal como as colagens. Tudo é permitido... bem, tudo, tudo não, quase tudo.

Unknown disse...

Ó asno, então no outro dia não queria lições de semântica e agora vem dar lições ortográficas?
Tenha juízo. A pressa pelo menos não o fez interpretar mal o que eu disse. Mesmo com erros as coisas que eu escrevo fazem sentido. Além disso a pressa vem de ter de trabalhar, actividade que você desconhece por completo.

Contudo, «bastante diferente e igualmente divertida» não soa mal. Soa na sua cabeça de parolo da aldeia. Nota-se que esteve a tentar dissecar o meu comentário para não assumir logo o erro. A expressão é aquilo que é, os dois factos são cumulativos. Mas explicar-lhe isto a si ou a um leitão é a mesma coisa.

GRaNel disse...

Repare que algo que é bastante diferente não pode ser igual. Percebe a contradição em que entra. Eu compreendo que o Tico e o Teco andem em desavença mas tente resolver essas problemáticas internamente.

Unknown disse...

São diferentes e divertidas. A diferença não supõe que uma é pior e a outra melhor. Cumulativas, seu ignorante.

Unknown disse...

O seu problema é que tem conceitos distorcidos na sua mente pequena. para si só existe o bom e o mau. A isto se chama maniqueísmo seu parolo.

Anónimo disse...

Bom, com este teclado tambem me arrisco a levar um acoite correctivo em hasta publica. Mas depois do exemplo surrealista que li pergunto-me o que diria cezariny sobre esta versao do cadaver esquisito. E que se dao corda a coisa (e aqui leia-se o'a' com acento para tras)ainda surge outra antologia. Onde estao os criticos semanticos disto? Alias, ha criticas possiveis? Surrealismo e isso mesmo, se vos traz alguma imagem ou sensacao,ja valeu a pena ter sido escrito..

Anónimo disse...

Eu crEio que o foco maior não é o que se diz, mas o modo como as palavras estão dispostas e isso quem o faZ é o autor, se queres um poema diferente: CRIE OUTRO EM OUTRO BLOG...que gente chata essa...
Granel continue com seu modo de escrver...