É comum ver-me citar Rodrigo Moita de Deus. Gosto da sua escrita e considero-o dos melhores postadores que leio no 31 da Armada. Escreve com discernimento e é mordaz qb. Mas tudo isso vai por água abaixo quando escreve sobre Tauromaquia... deve ser defeito de classe.
"Ana Baptista esteve ao seu nível. Conseguiu lesionar um cavalo, falhar seis ferros e dos poucos ferros que acertou um deles foi na pata (!) do toiro. As suas lides justificariam uma queixa à liga de protecção dos animais."
Expliquem-me, vocês aficionados, qual a diferença de levar com um ferro na pata e levar com um ferro no lombo. É que se não conseguirem, são vocês próprios, aqui na voz do Rodrigo a pedir o fim da Tourada...
4 comentários:
Ehehe
E por isso que me é indiferente a conversa dos "touros de morte", e sou completamente contra as touradas.
O diabo que carregue essa gentalha das touradas!
Gentalha é quem saíu pela cona da tua mãe.
Caro Granel,
Sem pretender convencê-lo do que quer que seja, deixei uma reflexão sobre a sua dúvida no 31, na caixa de comentários do post em que o RMD linka para aqui.
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