Devo-me ter apercebido por volta de 88. Tinha acabado de entrar para o “Ciclo” e estava numa aula de Trabalhos Manuais. Descobri aí, pelo menos é a data que fixei, que não tinha jeitinho nenhum prá coisa. Serrar, cortar ou moldar eram, e são, verbos que não entram no meu vocabulário. Este meu handicap faz com que pasme sempre que vejo alguém cujas mãos são capazes de dar vida a um trapo ou fazer renascer para a vida “lixo” há muito abandonado. A Rita é uma dessas pessoas, que me apetece esganar tal é a inveja. Dos paupérios aos feltros é vê-la reinventar tecidos, cores e formas. Vale a pena dar lá uma saltada… nas pontas dos pés.
12 de setembro de 2007
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4 comentários:
ooohhh
obrigada!
é tão bom receber elogios ao nosso trabalho!
faz valer a pena...
e a sério... às vezes parece mais difícil do que o que realmente é!
bjo***
Como diz o meu padrinho: - parece dificil mas não é fácil...
Menino Granel... nada melhor que elogiar o trabalho dos outros,do que o comprar.
Como sabes, eu estou a fazer anos em breve!
Menina Rita, vai ver que ainda este mês vai ter um novo cliente ;)
P.S.: eu sei que está na moda, mas não gosto de roxo.
Cumprimentos
Os paupérios da Rita sao mesmo um maximo, eu também quero um, mas antes de sair de Espinho já estavam esgotados...
Maos assim só podem ser de pesooas fantasticas como ela é!!!
Bjinhos enormes ao granel por publicitar estas coisas!
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