Quem não ligou para o Sr Leitão a perguntar se tinha pés de porco? Para um qualquer vizinho a oferecer cd’s (na altura eram novidade – dass, tou a ficar velho) em troca de um a resposta certeira? Ou mesmo ao Sr Coelho para saber a duração média de cada uma? Brincadeiras inocentes de puto, a tirar partido do telefone, fixo é claro, os telemóveis ainda eram uma miragem. Eram tempos saudáveis, que mesmo na vítima faziam despontar um sorriso. Longe da parvoíce de ligar para o 112 a simular uma situação de emergência. Será que este tipo de gente que liga não tem noção do quão importante e vital é este serviço? Será que não tem a consciência das consequências que de tal brincadeira possam advir?
É verdade que vai ser logisticamente um desafio atribuir 66 prémios diários (em média) mas aceito-o sem pestanejar. O das idioten VIII é todo deles.
É verdade que vai ser logisticamente um desafio atribuir 66 prémios diários (em média) mas aceito-o sem pestanejar. O das idioten VIII é todo deles.
1 comentário:
Eu sempre preferi tocar nas campainhas. Hoje, ainda faço isso. Na sede do PCP na Av. Boavista, aos domingos de manhã, tipo 7h, ou 8h, para ver se está lá gente a trabalhar!
Além de ser uma anormalidade, essa situação, as pessoas depois queixam-se da quantidade de perguntas que os senhores do 112 fazem. Por que será?
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